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Criação de galinhas no sistema Agroecológico

1. Introdução:

Esta cartilha apresenta uma abordagem sobre a criação de aves que se diferencia do padrão industrial, que se costuma denominar avicultura convencional. Vamos trabalhar a criação de aves da forma mais próxima das condições em que ela ocorre na natureza, a associação entre galinhas, árvores, hortaliças e pastagem, mas de forma a melhorar a produção.

2. Sistemas de Produção:

Sistema Extensivo: É o sistema de criação onde as aves são criadas soltas.

Sistema Semi-Intensivo: É a mesclagem da criação em galinheiro com a criação solta, utilizando piquetes, nos quais as aves ficam a maior parte do tempo pastejando. Produção de carne: 6 aves/m² de galinheiro e 2m² de área de pastagem por ave. Produção de ovos: 4 aves/m2 de galinheiro e 2m2 de área de pastagem por ave.

Sistema Intensivo ou Confinado: No sistema confinado as aves são criadas em galpões ou em gaiolas durante todo o seu ciclo de produção. Produção de carne: 10aves/m² de galpão Produção de ovos: 8aves/m² nas gaiolas.

3. Sistema Semi-Intensivo:

Modelo de criação semi-intesivo:

Galinheiro: O galinheiro pode ser construído com diversos materiais que estejam disponíveis na propriedade, como bambus, tijolos, madeira, tela, mas sempre observando que o tamanho do galinheiro deve estar de acordo com a quantidade de aves.

Cama: A cama é o material que vamos utilizar para forrar o piso do galinheiro e que vai absorver as fezes das aves durante todo o período de criação. Geralmente ela é removida ao final do lote de criação e pode ser utilizada na adubação de hortas, frutas e culturas diversas. A cama de um galinheiro é um importante fator que interfere nas condições sanitárias e no bom desenvolvimento da ave. O material usado quando espalhado no galpão deve cobrir todo o seu piso, com o máximo de uniformidade, com a altura ideal variando de 8 a 10 cm. Pode-se usar os seguintes materiais para fazer a cama: Maravalha; Sabugo de milho picado; Capins secos triturados; Casca de arroz; Casca de café; Casca de amendoim.

Circulo de Proteção: Nos primeiros dias de vida dos pintinhos quando são criados sem a galinha, o galinheiro deve ficar fechado para que a temperatura no interior do mesmo fique estável proporcionando um ambiente confortável. Para os pintinhos, o ambiente quente é fundamental para sobrevivência, eles devem ficar juntos e bem aquecidos. O círculo de proteção tem como função básica proteger as aves de correntes de ar, de frio, de predadores e ainda delimitar a área mais próxima possível da fonte de aquecimento e dos comedouros e bebedouros. Geralmente são feitos de chapas de eucatex ou Duratex, compensado, metálicas, alvenaria. A altura do círculo e bastante variável, indo de 30 até 70 cm. Devem ter uma circunferência de aproximadamente 1m para o alojamento de 100 pintinhos. A temperatura no interior do círculo deve ser regulada levantando ou abaixando a lâmpada, na primeira semana de vida precisa de uma temperatura mais elevada, deve se usar uma lâmpada por com maior watt (100), depois pode trocar a lâmpada por uma mais fraca de acordo com o comportamento das aves.

Piquetes: Os piquetes representam as áreas onde será plantado o pasto para que as aves tenham alimentação complementar à ração balanceada. Os piquetes devem ser cercados com telas de arame, bambu, madeira ou cerca viva. As cercas devem ter aproximadamente 1,80m de altura. Não esquecer que árvores devem ser plantadas nos piquetes para obtenção de sombra. As forrageiras com o crescimento estolonífero são as que mais se adaptam a esse tipo de criação, pois, resistem ao comportamento de bicar e ciscar das galinhas. Os capins e gramas mais usados para piquetes são: capim quicuio, o capim napier, o capim coast-cross, o capim tiffiton, a grama estrela, grama bermuda. Comedouros: Podem ser comerciais ou de fabricação caseira com materiais reaproveitáveis existentes na propriedade, como canos de PVC cortados ao meio, caixas de madeira ou bambu. Devemos trabalhar com 1/80 quando pintainhos, e 1/40 quando adultos. Os comedouros devem ser limpos todos os dias e devem ficar dentro do galinheiro e a ração alternativa deve ser fornecida duas vezes ao dia. Bebedouros: Podem ser comerciais ou de fabricação caseira com materiais reaproveitáveis existente na propriedade. Devemos trabalhar com 1/60 quando pintinhos e 1/30 quando adultos. Os bebedouros devem ser limpos todos os dias e devem ficar dentro do galinheiro.

Ninhos: Deve-se utilizar 1 ninho para 4 galinhas e estes devem ser fechados à noite, para evitar que as aves durmam nele, e serão colocados em locais que ficarão na penumbra, pois ninhos muito claros no seu interior, as aves rejeitam e muito escuro as aves aninham. A cama do ninho deve ser macia e confortável, feita com materiais como capim seco picado, casca de arroz, serragem e folha de fumo, que contribui para o controle ao piolho e sarna, deve ser mantido sempre limpo e com espessura de 7 a 10 cm e com altura do piso de 20 cm. Os ovos devem ser colhidos diariamente, os destinados à comercialização, devem ser limpos e guardados em ambientes frescos ou caixas de isopor, a fim de preservar sua qualidade. Deve-se ter o cuidado de armazenar os ovos com a extremidade mais fina voltada para baixo, com objetivo de preservar a câmara de ar, que fica localizada na ponta mais larga do ovo. Poleiros: Deve-se construído com 20 cm/ave espaçada e distante do piso 50 cm. O poleiro deve ter um diâmetro em torno de 3,0 a 3,5cm, de tal forma que as aves possam abarcar o poleiro com os dedos de forma firme e confortável. 4. Escolha da Raça: Raça Caipira: As caipiras não constituem uma raça definida, pois a variabilidade genética é muito ampla. Para manter um plantel de galinhas caipiras comercialmente é conveniente iniciar um processo de seleção das melhores frangas, descartando as demais e efetuando acasalamentos do plantel caipira com galos de raças puras para a produção de ovos ou carne, conforme for à finalidade da criação. A raça caipira seria a mais recomendada quando os aspectos de adaptação, resistência e qualidade dos produtos. Raças Puras: Deve-se adquirir o macho e a fêmea da raça desejada seja postura ou corte, as características são passadas para os descendentes, com índices de produção elevada, porém, com maior exigência de alimento e sanidade. A maior dificuldade relacionada às raças puras é que atualmente, não é muito fácil encontrar pintinhos dessas raças para comprar. Além disso, se não forem de boa procedência, não se tem muita segurança de que as aves adquiridas irão manter a pureza da raça, e, consequentemente, as características superiores esperadas.

Algumas raças puras: Gigante Negro de Jersey - Postura Rhode Island Red Postura Label Rouge Postura e Corte Plymouth Roch Barrada (Carijó)

Postura e Corte Plymouth Roch Branca Corte Galo Índio - Corte

Raças Melhoradas (híbridas): Hoje encontra a disposição várias marcas comerciais de aves, todas elas provenientes de linhagens selecionadas (melhoradas) e adaptadas à criação ao ar livre, sendo desenvolvidas para criação no campo. Estas linhagens comerciais são todas híbridos duplos, não devem ser utilizadas para reprodução com o objetivo de renovação do plantel. As aves híbridas não possuem boa habilidade para retransmitir suas características aos descendentes, ocorrendo perda do potencial genético de produção, ou seja, a cada lote criado, nova compra e pintinhos.

Algumas raças melhoradas: Paraiso Pedrês Corte Colonial Embrapa 041 Corte Colonial Embrapa 051 Postura Colonial Embrapa 021 Corte Isa Brown Postura Galo Indio Gigante - Corte 5.

Manejo da Criação: Uma vez determinado as raças ou linhagens que serão criadas, escolhido o sistema de criação das mesmas, passamos a nos preocupar com os aspectos relacionados à produção das aves. Assim, veremos a seguir a descrição das etapas de manejo comuns e alguns cuidados que devemos ter durante o ciclo de produção das aves. Limpeza do galinheiro: A limpeza e desinfecção do galinheiro são fundamentais para combater a permanência de eventuais microorganismos que possam causar doenças na criação, portanto, deve ser feita sempre que terminar a criação de um lote, quer seja de aves para corte ou produção de ovos. Como proceder: Retirar toda a cama antiga. Varrer todo o galinheiro. Passar lança chamas em todo o chão e ao redor do galinheiro. Fazer uma caiação (8 sacas de cal/200 litros de água) se necessário. Espalhar a cama nova. Desinfetar todo o equipamento. Colocar veneno de rato e inseticida (dentro do galpão) e retirá-los antes da entrada dos pintos. Deixar o galpão em descanso da criação de um lote para outro, no mínimo 15 dias. Este período é conhecido como vazio sanitário e é essencial para controlar o ciclo de reprodução da maioria dos patógenos que afetam negativamente as aves. Manejo com os pintos: Quando a fase inicial ocorre sem a companhia da galinha, os pintinhos são criados no galinheiro com cama e com uso do circulo de proteção buscando sempre condições para o seu bem-estar, principalmente quanto ao espaço e conforto térmico. Os pintinhos devem ser criados presos ate os 30 dias de idade. Após a limpeza e desinfecção e montagem da cama, já pode deixar montado os círculos de proteção e distribuição do bebedouro e comedouro para receber os pintinhos. Na chegada dos pintainhos é importante mostrarlhes os locais onde ele encontra comida, água e também a fonte de calor. O procedimento mais comum é colocar o bico do pintinho na água, depois na comida e finalmente colocá-lo em baixo da fonte de calor. A observação constante do comportamento dos pintinhos é a maneira mais eficaz de se verificar se eles estão ou não bem aquecidos. A falta de calor pode trazer problemas de mortalidade e de desuniformidade do lote, enquanto que, o excesso desidrata os pintinhos. Nesta figura, representa-se o que expressa o comportamento das aves em relação a temperatura ambiente. No primeiro caso, as aves estão com frio e se amontoam debaixo da fonte calor, indicando ser necessário aumentar o calor para elas. No segundo caso, o que ocorre é uma situação de excesso de calor e as aves estão fugindo da fonte de calor, indicando que é preciso reduzir o calor ou retirar a fonte de aquecimento. A terceira situação reflete correntes de ar dentro do círculo de proteção, ocasionando amontoamento dos pintinhos e aumento de mortalidade. A quarta situação os pintinhos estão em ambiente confortável ficam bem distribuídos dentro dos círculos e se alimentam adequadamente. Após 30 dias de idade, os pintinhos terão o empenamento completo e as aves poderão ser soltas lentamente no piquete onde irão adquirir o hábito de ciscar e procurar alimento, e receberão o mesmo manejo das aves adultas.

OBSERVAÇÃO: No lugar de usar o circulo de proteção, pode-se construir um pinteiro, onde também se deve usar a lâmpada para controle de temperatura e no pinteiro pode-se colocar a galinha junto com os pintinhos.

Manejo da Recria: Nesta fase inicia-se a seleção das melhores aves para a reprodução, que serão nossas matrizes. A fase de recria tem uma duração de dois meses, após essa fase se for frango de corte inicia o manejo de cria e de engorda e se for poedeira inicia o manejo de cria e postura.

Manejo de Cria e Engorda: Esse manejo é usado apenas para os frangos de corte. As aves que permanecerão no plantel devem ser sadias e estar em bom estado físico. Esses frangos serão engordados e vendidos para o abate. O tempo de abate vai depender da raça escolhida e da alimentação balanceada. Se for uma raça pura ou uma melhorada o frango atinge o peso de abate (1,8 a 2,0 kg) de 4 a 6 meses. Se for um frango caipira atinge o peso de abate de 6 a 8 meses.

Manejo de Cria e Postura: Esse manejo é usado apenas para as galinhas poedeiras. O início da produção de ovos varia de acordo com as condições de manejo, da ocorrência de doenças, e da época em que as galinhas nasceram e foram criadas. Em geral, a postura começa por volta dos 130 a 140 dias, que corresponde a 18 a 20 semanas de idade. A produção aumenta rapidamente até atingir o pico de produção, com mais ou menos 28 semanas e depois começa a decair de 5 a 8% a cada 10 semanas. O agricultor pode explorar a produção de ovos das aves por até 80 semanas de idade (1 ano e seis meses). Uma galinha de raça pura ou melhorada pode botar por ano de 160 a 180 ovos, já a galinha caipira com a alimentação balanceada pode botar de 100 a 130 ovos por ano. 6 -

AVIÁRIO MÓVEL Consistem em cercados móveis, sem fundo, permitindo o acesso permanente das aves ao pasto. Essas estruturas são dotadas de abrigo, poleiros, comedouro, bebedouro e ninho, no caso de poedeiras, e são movidas à medida que o pasto é consumido. A densidade de aves varia conforme a finalidade, mas também com as condições da pastagem, com o trabalho pretendido com as aves, clima, a disponibilidade de sombra na pastagem, tamanho da ave em função da raça ou linhagem, entre outros. Para aves de postura, tem trabalhado com cerca de 4 a 5 aves por metro quadrado, e para frangos de corte se recomenda o dobro do número de aves de postura, ou seja, 8 aves/m². O tamanho desses aviários se ajusta à necessidade do agricultor: numa horta, poderá ser pequeno o suficiente para ajustar-se a um canteiro de hortaliças e permitir a remoção diária.

VANTAGENS DO AVIÁRIO MÓVEL - estar desejável. fertilizar o solo, manejar o mato, fazer o controle biológico, além daquelas funções que lhes são próprias.

CONSTRUÇÃO DO AVIÁRIO MÓVEL

Para a construção do aviário móvel, preferencialmente devem ser empregados os materiais existentes na propriedade ou região, levando-se em consideração uma importante característica do aviário móvel: ser leve e de fácil manuseio. Materiais pesados não devem ser utilizados na sua construção. A estrutura pode ser feita de bambu, vergalhão, madeira, tubo de PVC e outros. A cobertura ou abrigo pode ser feita com materiais como lona plástica, alumínio, folha de coqueiro, sapê, telha de fibra de vidro, etc., evitando-se materiais que tornem o aviário muito quente. A escolha dos materiais dependerá também da existência de sombra na pastagem, da intensidade de chuvas e das temperaturas diurnas e noturnas na região, nas diferentes estações do ano. A área de abrigo poderá variar em função desses fatores, variando de um terço da área total até 100% de cobertura. A contenção das galinhas e consequente proteção contra predadores é feita com telas, que podem ser de plástico, arame galvanizado e náilon, avaliandose a presença de predadores locais e a malha da tela para evitar fugas, principalmente dos pintinhos. A altura do aviário pode variar de 0,60 m a 1,20 m, sendo que o aviário mais alto permitirá maior ventilação e melhor distribuição dos poleiros, mas será mais difícil transportá-lo. Para aves de postura, é imprescindível a construção de aviários mais altos, que permitam instalar o ninho e os poleiros. O ninho será fixado a um dos lados do aviário, devendo ser de material leve e com aberturas para a entrada das galinhas e para coleta de ovos. A área varia em função do tamanho da raça criada e do número de galinhas. Normalmente um ninho com 0,35 m de lado é suficiente. Há a opção de fixar rodas na base de uma das cabeceiras do aviário e uma alça, para facilitar o deslocamento dele no pasto. O importante é que o espaço entre a base do aviário-móvel e o solo não permita a fuga das aves.

Detalhes do aviário móvel. 1. Telhado; 2. Tela de arame; 3. Base de madeira; 4. Ninho; 5. Poleiros; 6. Ração; 7. Água


Rhode Island Red

Rhode Island Red

Carton of Eggs

A Galinha Rhode Island Red, conhecida no Brasil como galinha vermelha ou simplesmente rode ou rodia. Elas são excelentes poedeiras, tem uma carne muito valorizada, são rústicas e resistentes a diversas doenças e também ao clima. Isso fez com que elas sejam muito indicadas para diversos criadores. Como o nome diz, a raça surgiu em Rhode Island, nos EUA, sendo criada para ser uma verdadeira máquina de postura de ovos, botando mais de 250 ovos por ano, de cor marrom.

Excelente poedeira e ave para corte

New Hampshire

Eggs in Bowl

A Galinha New Hampshire é originária dos Estados Unidos. Ela ganhou seu nome devido ao estado de origem, que é justamente New Hampshire. Os criadores de galinha começaram a desenvolver esta variedade utilizando-se de exemplares da raça Rhode Island Red. Foram realizadas sucessivas reproduções seletivas, intensificando assim as características interessantes, como maturidade precoce, as características das penas e a produção de grandes ovos marrons.

Excelente ave para corte

Gigante Negro de Jersey

A Galinha Gigante Negra de Jersey é um raça que se originou nos Estados Unidos, no final do século XIX. Ganhou este nome em homenagem ao seu estado de origem, que é New Jersey, e também pelo seu grande tamanho. As galinhas Gigantes de Jersey são uma das maiores raças de galinha do mundo.  São excelentes aves para corte, e também boas poedeiras.

Eggs on Table

Melhor poedeira de ovos brancos

Legorn

A Galinha Legorne tem como principal utilidade a produção de ovos, botando cerca de 250 a 300 ovos de cor branca por ano. Ela é de origem Italiana. Os galos podem chegar a pesar cerca de 3,4kg e as fêmeas até 2,5kg. Também existe a versão anã desta raça de galinha. Nela os machos pesam cerca de 1kg e as fêmeas ficam em torno de 900g.

Eggs on Table

Mais conhecida no mundo

PLYMOUTH ROCK BARRADA

A Galinha Plymouth Rock é uma raça originária dos Estados Unidos. Ela é dócil, amigável e versátil para o seu quintal. Pode ser uma boa galinha poedeira, tem uma carne muito saborosa e também poderá ser utilizada para enfeitar a sua propriedade. Esta galinha pode viver de 6 a 8 anos. Como falamos, elas são consideradas como uma galinha de duplo propósito, ou seja, podem tanto ser criadas para a produção de ovos de cor marrom e como também para a carne. 

Eggs on Table

Nelore da avicultura brasileira

Índio Gigante

O Índio Gigante são aves popularmente conhecidas como o “Nelore” .As aves são resultado de melhoramento genético que foi realizado pelo cruzamento de diferentes raças, com base na herança de genes transmitida pelos galos de briga. Medem mais de um metro de altura, da ponta da unha do dedo maior à ponta do bico. Aos 130 dias, estão prontas para o abate, com peso vivo médio que vai de 2,5 quilos (fêmeas) a 3 quilos (machos).

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Rústica com jeitinho brasileiro

Embrapa 051
 

A Galinha Embrapa 051 é híbrida, ou seja, resulta do cruzamento de duas raças diferentes. São chamadas de poedeiras coloniais, sendo de médio porte com boa postura de ovos de casca marrom. Com cerca de 21 semanas começam a botar, ficando produtivas até 80 semanas de vida. Elas possuem penas na cor marrom, bem fortes e intensas. Uma das principais características da raça é sua viabilidade econômica, longevidade e rusticidade.

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